Todo fim de ano bate aquela correria, listas infinitas, negócios não terminados, coisas para resolver… e no meio disso tudo a gente quase sempre esquece o principal: dar um presente que realmente faça sentido. Aqui na Traça a gente sempre volta para a mesma ideia de que o livro é o presente perfeito. E se for usado, melhor ainda.
Livros usados carregam histórias além da que está impressa. Eles já passaram por outras mãos, outras casas, outras leituras silenciosas. E isso dá uma beleza a mais. É como presentear alguém com um pedacinho de memória.
Sem falar que os livros antigos têm um charme especial. Antes das impressoras digitais e do Photoshop, capas eram feitas com técnicas manuais como xilogravura e tipografia, materiais como tecidos, couro e papéis mais robustos. Tudo mais simples, artesanal, cheio de textura e personalidade.
E essa ideia de dar livros no Natal nem é só nossa não. Na Islândia, existe uma tradição lindíssima chamada Jólabókaflóð, que significa algo como “inundação de livros”. Todo ano na véspera de Natal as pessoas trocam livros e passam a noite lendo com uma caneca de chocolate quente do lado. Um ritual real, cultural, documentado, e que mostra o quanto um livro pode ser o centro de um momento especial.
Presentear com um livro é isso: oferecer algo que não expira, não quebra, não sai de moda. Ele permanece vivo a cada leitura.
E, já que estamos falando de presentes cheios de significado anunciamos o início da nossa promoção de Natal!
Durante todo este mês, nas compras de R$ 30 em livros, você ganha um livro de brinde. Isso mesmo, comprou livros, ganhou mais um pra levar pra casa. No momento, os brindes incluem títulos de Roberto Shinyashiki, Manuel Antônio de Almeida, John Grogan, Gayle Forman, entre outros autores que a gente sabe que funcionam muito bem como presente de Natal. Tem livro que emociona, livro pra refletir, clássico da literatura brasileira e aquelas leituras leves que agradam.
A ideia é simples, né?! deixar seu presente (ou sua própria leitura) ainda mais especial.
Quem sabe aos poucos a gente não cria a nossa própria “inundação de livros” por aqui também?