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⇒ Detalhe do Livro
- Encadernação:Brochura
- Edição:1
- Páginas:112
- Medidas:14 x 21
- Formato: Grande
- Peso:140g
- ID: 163480
- Data:16/08/2007
Conservação:
Bom.
Capas e lombada um pouco gastas. Miolo em bom estado. Assinatura de antigo dono na folha de rosto.
Etiqueta de Identificação na Contracapa.
Assuntos:
Literatura brasileira: Romance. Século XX. Rio Grande do Sul. Modernismo. Geração de 30.
Observações:
Machado, Dyonélio, (1895-1985), médico, romancista, contista e jornalista. Nasceu em Quaraí e morreu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Estreou na ficção com os contos Um pobre homem (1927). A publicação do romance Os ratos (1935), livro introspectivo voltado para as mazelas sociais de seu tempo, tornou-o conhecido e respeitado. Sua obra foi tardiamente reconhecida e, entre seus títulos, destacam-se O louco do Cati (1942), Deuses econômicos (1966), Endiabrados (1980) e Fada (1982). Em O cheiro de coisa viva (1995) reuniram-se textos esparsos e o romance O estadista. Especializado em psiquiatria, sua militância política levou-o à prisão, fato que se reflete em sua obra. Chegou a dirigir o jornal Correio do Povo, e foi deputado pelo PCB, mas foi destituído do cargo com a implantação do Estado Novo. Machado adquiriu notoriedade ao vencer junto com, entre outros, seu amigo Érico Veríssimo, o concurso da ABL em 1935. Machado era, aliás, amigo de muitos dos modernistas e se correspondia com eles, estando alinhado com a Geração de 30. Dyonélio foi o iniciador da prosa urbana gaúcha com o livro Um Pobre Homem.