Vendo a Vida com Bons Olhos

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Resenha

Sempre da maneira mais direta e brincalhona Francimar nos conta como aprendeu a pegar ônibus e descer na parada certa como aprendeu a andar de bicicleta a manipular um computador a descobrir se a namorada era feia ou bonita (...) mas não esconde os obstáculos que teve de superar pelo preconceito inexplicável de pessoas que não enxergam um palmo na frente do nariz. (...) Felizmente porém como aconselhava Eça de Queiroz Francimar usou o recurso de derrubar as muralhas com a força do seu riso e a obstinação de um caráter de aço. E quando essas forças se juntam não precisa ser um vidente como o foi Saint-Exupéry para descobrir que o essencial é invisível para os olhos e que todos nós só enxergamos bem com o coração.