Descrição
Encadernação: Encadernado
Páginas: 330
Edição: 14
Peso: 611 g
Medidas: 190 x 130
ID: 1670190
Ano: 1950
Conservação: Bom. Lombada e capas desgastadas páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação sem comprometer o conteúdo impresso.
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Autor Vicente De Carvalho
Observações Inclui notas ao pé das páginas e no final do livro notas da 1ª à 4ª edição e apêndices: 1) Bernardim Ribeiro e Vicente de Carvalho. 2) História de um poema. Vicente de Carvalho (V. Augusto de C.) advogado jornalista político magistrado poeta e contista nasceu em Santos SP em 5 de abril de 1866 e faleceu em São Paulo SP em 22 de abril de 1924. Eleito em 1o de maio de 1909 para a Cadeira n. 29 na sucessão de Artur Azevedo foi recebido na sessão de 7 de maio de 1910 por carta. Era filho do major Higino José Botelho de Carvalho e de Augusta Bueno Botelho de Carvalho. Fez o primário na cidade natal e aos 12 anos seguiu para São Paulo matriculando-se no Colégio Mamede e depois no Seminário Episcopal e no Colégio Norton onde fez os preparatórios. Aos 16 anos matriculou-se na Faculdade de Direito. Em 1886 com 20 anos era bacharel em Direito. Republicano combativo cursava ainda o 4o ano quando foi eleito membro do Diretório Republicano de Santos. Em 1887 era delegado a Congresso Republicano reunido em São Paulo. Em 1891 era deputado ao Congresso Constituinte do Estado. Em 1892 na organização do primeiro governo constitucional do Estado foi escolhido para a Secretaria do Interior. Por ocasião do golpe de estado de Deodoro abandonou o cargo que vinha exercendo. Mudou-se então para Franca município do interior paulista e tornou-se fazendeiro. Em 1901 regressou a Santos dedicando-se à advocacia. Em 1907 mudou-se para São Paulo onde foi nomeado juiz de direito. Em 1914 passou a ministro do Tribunal da Justiça do Estado. Vicente de Carvalho foi durante toda a sua vida um jornalista combativo. Até 1915 sua atuação na imprensa foi quase ininterrupta. Em 1889 era redator do Diário de Santos fundando no mesmo ano o Diário da Manhã de Santos. Ali manteve ainda colaboração em A Tribuna e fundou em 1905 O Jornal. Até 1913 colaborou no Estado de S. Paulo. No fim da vida cansou-se do jornalismo mas continuou em contato com seus leitores através dos versos que publicava nas páginas de A Cigarra. Poeta lírico ligou-se desde o início ao grupo de jovens poetas de tendência parnasiana. Foi grande artista do verso da fase criadora do Parnasianismo. Da sua produção poética ele próprio destacou poemas que são de extrema beleza como: Palavras ao mar Cantigas praianas A ternura do mar Fugindo ao cativeiro Rosa rosa de amor Velho tema O pequenino morto. Obras: Ardentias (1885); Relicário (1888); Rosa rosa de amor (1902); Poemas e canções (1908); Versos da mocidade (1909); Verso e prosa incluindo o conto Selvagem (1909); Páginas soltas (1911); A voz dos sinos (1916); Luizinha contos (1924); discursos e obras políticas e jurídicas. (Fonte: http://www.biblio.com.br/conteudo/VicentedeCarvalho/Vicented eCarvalho.htm) Assunto Literatura brasileira: Poesia.
Observações Inclui notas ao pé das páginas e no final do livro notas da 1ª à 4ª edição e apêndices: 1) Bernardim Ribeiro e Vicente de Carvalho. 2) História de um poema. Vicente de Carvalho (V. Augusto de C.) advogado jornalista político magistrado poeta e contista nasceu em Santos SP em 5 de abril de 1866 e faleceu em São Paulo SP em 22 de abril de 1924. Eleito em 1o de maio de 1909 para a Cadeira n. 29 na sucessão de Artur Azevedo foi recebido na sessão de 7 de maio de 1910 por carta. Era filho do major Higino José Botelho de Carvalho e de Augusta Bueno Botelho de Carvalho. Fez o primário na cidade natal e aos 12 anos seguiu para São Paulo matriculando-se no Colégio Mamede e depois no Seminário Episcopal e no Colégio Norton onde fez os preparatórios. Aos 16 anos matriculou-se na Faculdade de Direito. Em 1886 com 20 anos era bacharel em Direito. Republicano combativo cursava ainda o 4o ano quando foi eleito membro do Diretório Republicano de Santos. Em 1887 era delegado a Congresso Republicano reunido em São Paulo. Em 1891 era deputado ao Congresso Constituinte do Estado. Em 1892 na organização do primeiro governo constitucional do Estado foi escolhido para a Secretaria do Interior. Por ocasião do golpe de estado de Deodoro abandonou o cargo que vinha exercendo. Mudou-se então para Franca município do interior paulista e tornou-se fazendeiro. Em 1901 regressou a Santos dedicando-se à advocacia. Em 1907 mudou-se para São Paulo onde foi nomeado juiz de direito. Em 1914 passou a ministro do Tribunal da Justiça do Estado. Vicente de Carvalho foi durante toda a sua vida um jornalista combativo. Até 1915 sua atuação na imprensa foi quase ininterrupta. Em 1889 era redator do Diário de Santos fundando no mesmo ano o Diário da Manhã de Santos. Ali manteve ainda colaboração em A Tribuna e fundou em 1905 O Jornal. Até 1913 colaborou no Estado de S. Paulo. No fim da vida cansou-se do jornalismo mas continuou em contato com seus leitores através dos versos que publicava nas páginas de A Cigarra. Poeta lírico ligou-se desde o início ao grupo de jovens poetas de tendência parnasiana. Foi grande artista do verso da fase criadora do Parnasianismo. Da sua produção poética ele próprio destacou poemas que são de extrema beleza como: Palavras ao mar Cantigas praianas A ternura do mar Fugindo ao cativeiro Rosa rosa de amor Velho tema O pequenino morto. Obras: Ardentias (1885); Relicário (1888); Rosa rosa de amor (1902); Poemas e canções (1908); Versos da mocidade (1909); Verso e prosa incluindo o conto Selvagem (1909); Páginas soltas (1911); A voz dos sinos (1916); Luizinha contos (1924); discursos e obras políticas e jurídicas. (Fonte: http://www.biblio.com.br/conteudo/VicentedeCarvalho/Vicented eCarvalho.htm) Assunto Literatura brasileira: Poesia.