"... aos primeiros passos na lua, Frederic Paisanduva puxou para si o violão, o samba ecoou: "aí, então, é preciso ter cuidado", revolucionando a música sideral.
De volta à terra, o aventureiro morou por três meses em retiro espiritual, banco, "tão cheia de pudor que vive nua"..."
(das "Aventuras de Frederic Paisanduva" , Gizé, 1959)