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Diário da Traça

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O Diário da Traça é uma espécie de Twitter privado da Traça - aqui postamos pequenas mensagens sobre o dia-a-dia da empresa, bibliotecas que compramos, novidades do mundo editorial e até alguns de nossos pequenos dramas profissionais.  Uma espécie de balcão de livraria, com aquela conversinha amistosa e simpática.
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24/02/2015 11:03 por Rabujo
A internet está funcionando lentamente por aqui hoje. Como todos os nossos sistemas dependem da internet, fica difícil...

24/02/2015 11:03 por Rabujo
Estamos trabalhando na substituição completa do sistema (ou falta de sistema), o que ainda vai demorar alguns dias. Pedimos paciência aos clientes que forem afetados e pedimos que, por favor, nos avisem do acontecido.

24/02/2015 11:01 por Rabujo
Problema chatinho no sistema de emails: alguns clientes estão recebendo várias (ou muitas!) cópias da mesma mensagem. O caso só acontece raramente, mas quando acontece é constrangedor...

24/02/2015 10:59 por Vera
Hoje recebi uma nova missão....administrar o face.....espero agradar a todos com minhas postagens...

23/02/2015 15:46 por Rabujo
Vendas decepcionando...

23/02/2015 12:08 por Rabujo
Hoje também retomaremos a atividade no Facebook, paralisada praticamente desde o início de 2015.

23/02/2015 12:04 por Rabujo
Tem gente reclamando que a capa da Traça está praticamente fixa desde o início do ano. É verdade, mas a partir de hoje a capa terá novidades diariamente!

23/02/2015 11:09 por Rabujo
Por exemplo: o desempenho da Bolsa de Valores de São Paulo é o segundo pior entre todos os países que têm mercados significativos.

23/02/2015 11:07 por Rabujo
Finalmente começa o ano de fato, com o fim das férias coletivas de nosso pessoal de catalogação. O clima econômico, entretanto, não está dos mais animadores...

23/02/2015 10:54 por Rabujo
Notinha do Lauro Jardim, na VEJA: Não são apenas as empreiteiras que estão com pagamentos atrasados do governo federal. As editoras estão sem receber desde o início do ano milhões de reais do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), que distribui obras na rede pública.

23/02/2015 10:53 por Vera
Bom dia! Retornando ao trabalho depois de algus dias de férias...é bom chegar e ver que tem muito trabalho pela frente....

21/02/2015 13:26 por Rabujo
Todo sábado faço uma série de leituras, para me manter a par das coisas do mundo. Hoje, topei com o artigo abaixo, em inglês, que recomendo para quem  não entendeu bem o que aconteceu com a Petrobrás. O problema não é só de desvio de dinheiro, é bem mais profundo. Veja aqui.

21/02/2015 13:23 por Rabujo
Boa tarde! Pois é, estamos aqui no sábado também...

20/02/2015 18:09 por Loja
E boa noite!

20/02/2015 18:08 por Loja
Depois de um verão de pequeno movimento, estamos sendo soterrados por ofertas de livros usados, inclusive bibliotecas de bom tamanho. Hoje, uma Kombi cheia de livros apareceu do nada e descarregou em nosso pátio...

20/02/2015 11:05 por Rabujo
Tem um cara aqui me sacaneando por causa de um post que escrevi ontem sobre estar na praia em Barbuda, comendo lagosta, bebendo uísque adulto e escutando Eliane Elias com a companhia de sempre.

Pois bem, a noite de ontem teve moqueca de garoupa, uísque adolescente, vinho francês, Zizi Possi e a companhia de sempre. Nada mau para uma quinta-feira pós-carnavalesca aqui na Província. Morra de inveja, cururu...

20/02/2015 10:52 por Rabujo
Do Oliver Sacks só nos restam dois livros: A Ilha dos Daltônicos e Com Uma Perna Só

20/02/2015 10:48 por Rabujo
Para quem não conhece, Oliver Sacks é um neuropsiquiatra inglês/americano que publicou uma popular série de livros de divulgação sobre o funcionamento do cérebro humano, muitas vezes mostrando como pequenos acidentes e problemas causam distorções severas na percepção da realidade. Seus livros, de texto leve e agradável, trazem a sensação da fragilidade  de nossos egos e da delicadeza da experiência humana.

O primeiro livro dele que li foi  O Homem que Confundiu Sua Mulher Com Um Chapéu (lá por 1985!) e lembro-me até hoje da estranheza que senti.

Veja mais detalhes de uma vida extraordinária aqui.

20/02/2015 09:48 por Rabujo
Bom dia! Começo com uma notícia triste: só hoje fiquei sabendo, através do Antagonista, que Oliver Sacks está com um câncer terminal.  Enquanto corre para terminar textos inconclusos, escreveu no NYT:

“Não posso fingir que não estou com medo. Mas meu sentimento predominante é de gratidão. Amei e fui amado; dei muito e recebi muito em troca; li, viajei, pensei e escrevi. Acima de tudo, fui um ser consciente, um animal pensante, neste belo planeta, e só isso já foi um enorme privilégio e aventura”.


É difícil resumir melhor o que pode ser a boa experiência humana.

19/02/2015 14:57 por Rabujo
Relevante mesmo é o texto. E o texto abaixo copiei desavergonhadamente do Blog do Ricardo Setti na Veja.

Rubem Braga, A Traição das Elegantes, Editora Sabiá, Rio de Janeiro, 1967.

Despedida

E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perda da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.

Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.

E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?

Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.

Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.

A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo.



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