28/05/2018 17:53 por Felipe |
28/05/2018 17:50 por Rabujo |
28/05/2018 16:33 por Vera |
Livros de Bolso ou Livros Pocket
Um livro de bolso ou bolsilivro (em inglês, paperback, softback, softcover ou pocket book), é um livro em formato pequeno, formulado para uma leitura prática e para o barateamento de seu custo, envolve um processo específico de design de livro. Por seu tamanho reduzido, pode ser facilmente transportado para ocasiões cotidianas, como a espera em uma fila de bancos e de consultórios ou em transportes públicos.
Os livros de bolso foram publicados pela primeira vez pela editora alemã Albatross Books em 1931, a britânica Penguin Books introduziu o formato no Reino Unido em 1935 e em1939 foi a vez da americana Pocket Books.
Os primeiros livros de bolso publicados no Brasil foram da "Coleção Globo" da Livraria do Globo, lançados em 1933, os livros mediam 11 x 16 cm. Em 1956, a Editora Monterey lançou a série de faroeste pulp O Coyote de José Mallorquí.
Atualmente, os livros de bolso podem ser encontrados em diversas editoras,, como a L&PM (Coleção Pocket), a Martin Claret, Paz e Terra (Coleção Leitura), Companhia das Letras (Companhia de Bolso), Editora Objetiva (Ponto de Leitura) entre outras.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No acervo da Livraria Traça existe uma grande quantidade deste
tipo de livro, tanto em português como em outras línguas. Na semana
passada recebemos um lote de pockets predominantemente em língua
inglesa.
25/05/2018 15:43 por Vera |
25/05/2018 13:57 por Rabujo |
24/05/2018 18:26 por Rabujo |
24/05/2018 18:02 por Rabujo |
24/05/2018 11:57 por Eliana |
Após a chegada de um lote com muitos itens curiosos apresentados aqui, nosso destaque de hoje é para um caderno de recados, assinado e datado de 1942.
Este caderno pertenceu à uma estudante do Ginásio N. Sra do Bom Conselho, aqui de Porto Alegre. Entre as assinaturas, "santinhos" e dedicatórias de sucesso e votos de felicidade, destacamos um autógrafo do escritor Erico Verissimo e de um missionário chinês.
23/05/2018 15:00 por Alexsander |
23/05/2018 09:36 por Rabujo |
23/05/2018 08:54 por Felipe |
21/05/2018 10:16 por Eliana |
Chegaram nesta segunda aqui no setor do cadastro alguns exemplares das Aventuras de Calvin e Haroldo.
Calvin and Hobbes ou Calvin e Haroldo no Brasil é uma série de tiras criada, escrita e ilustrada pelo autor norte-americano Bill Watterson e publicada em mais de 2000 jornais do mundo inteiro entre os anos de 1985 e 31 de dezembro de 1995.
Calvin é um garoto de seis anos com muita personalidade e tem como companheiro Hobbes (Haroldo), um tigre de pelúcia, mas que para ele está tão vivo como um amigo verdadeiro. Para algumas visões, essas fantasias de Calvin constituem uma fuga à cruel realidade do mundo moderno para a personagem e uma oportunidade de explorar a natureza humana para o autor.
No Brasil, a tradução do nome foi por alguns criticada, já que os nomes dos personagens são inspirados no reformador religioso do século XVI, João Calvino, um dos pais do cristianismo protestante e em Thomas Hobbes, o filósofo inglês do século XVII que tinha aquilo que Watterson chamou de "uma visão obscura da natureza humana".
Ficou curioso ou querendo reler essas tirinhas? Logo os exemplares estarão disponíveis na loja ou no link acima!
21/05/2018 09:24 por Francisco |
21/05/2018 09:23 por Francisco |
Estão aqui no setor de cadastro algumas revistas que vieram de renomados cabarés do mundo, nesse caso, de duas casas de shows: o Cabaret Lido e o famosíssimo Moulin Rouge, ambos em Paris, na França.
O Moulin Rouge, creio ser de conhecimento geral, foi a casa de teatro de revista de maior reconhecimento pelo mundo. Fundado em 1889 por Joseph Oller e Charles Zidler, a casa procurava ser um estabelecimento de entretenimento para o público mais diversificado possível, instalado aos pés de Montmatre em uma Paris ainda predominantemente rural, o Moulin Rouge adquiriu fama sem precedentes com as altas classes sociais parisienses, tornando-se um ponto de encontro onde fervia as noites com a presença da vida intelectual e artística da época, como os pintores Toulouse-Lautrec e Renoir.
Os primeiro anos do Moulin Rouge foram de festas espetáculos com alto oferecimento de bebidas e shows de dançarinas que encantavam os frequentadores devido, também a cada vez mais recorrente, nudez das mulheres que se apresentavam. Durantes esses anos, surgiu o estilo de dança que atualmente chamamos de CanCan (aquele em que um dos passos mais tradicionais do estilo é onde a pessoa que se apresenta move os braços de um lado ao outro no rítmo da música, no caso das mulheres segurando a bainha da saia do vestido, e executando um chute ao alto), o que ajudou para que o estabelecimento atraísse ainda mais o público com a sua atmosfera de festa, libertinagem e prostituição.
Após um incêndio em 1915, o Moulin Rouge apenas viria a ser restaurado e reaberto uma década após, pois quem adquiriu o lugar e retomou as atividades foi a atriz e dançarina Mistinguett (Jeanne Bourgeois, 1875-1956), que o transformou de cabaret à um teatro de enorme sucesso, dispondo de 1.500 lugares e que recebeu shows de artistas importantíssimos como Edith Piaf e Yves Montand. Mas durante a Segunda Guerra Mundial, após a saída de Mistinguett da administração, o Moulin Rouge retorna a ser uma casa dançante, conta-se que para os parisienses esta foi a época em que o Moulin Rouge perdeu seu esplendor, mas para o resto do mundo era diferente, por exemplo, o “Guia Ariano” da ocupação nazista, incluía o Moulin Rouge como uma atração imperdível. Eram distribuídos folhetos pela organização alemã Jeder einmal in Paris (numa tradução livre: “de vez em Paris) e que recomendava o cabaret às tropas, como “visita recreativa”. Tal foi a intensidade da prostituição no lugar que foi criada, em 1946, a Lei de Marthe Richard que fechou os prostíbulos e reduziu os espectáculos de cabaret a meros bailes. Em 1951, Georges France comprou o Moulin Rouge e renovou-o, disposto a devolver-lhe o antigo esplendor, iniciativa com imenso sucesso, uma vez que regressaram os bailes, peças e, claro, o CanCan, perdurando até os dias atuais.
O Lido, por sua vez, é considerado o cabaré mais luxuoso de Paris, até por causa da sua localização na Avenida Champs-Élysées, mas também pela qualidade dos ambientes, das bebidas, das refeições e dos espetáculos. Fundado em 1946 pelos irmãos descendentes de italianos, Joseph Clerico e Louis Clerico, o estabelecimento foi ganhando notoriedade pelos seus teatros de revista, mas quando a renomada dançarina, Margaret Kelly Leibovici ou Miss Bluebell, como era seu nome artístico, foi convidada a juntar-se com o coreógrafo norte-americano Donn Arden para produzir os espectáculos em 1947, foi que o cabaré Lido verdadeiramente ganhou fama, tanto que Margaret formou um grupo de dança especialmente para a casa de show, as Bluebell Girls, que viriam a ser um estrondoso sucesso.
Oos exemplares que temos aqui são atuais, acredito que das décadas de 80 e 90, são registros diretos desses lugares e demonstram tudo o que esses cabarés representaram em suas histórias, com fotos, reportagens e entrevistas dos espetáculos, das moças, das vestimentas, das temáticas, das danças, dos ambientes, dos convidados e nos mostra o porquê essas casas de shows serem os ícones que são hoje para todo o globo.
18/05/2018 14:12 por Felipe |
16/05/2018 14:28 por Eliana |
Percorrendo a seção de descontos no nosso site, o pessoal aqui do Setor de Cadastro selecionou alguns títulos interessantes para compartilhar com nossos clientes:
Vera - Désirée, de Annemarie Selinko
Eliana - A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera
Alexsander - A arte da guerra, de Sun Tzu
Francisco - Os homens que não amavam as mulheres, de Stieg Larsson
Felipe - Rolling Stone: as melhores entrevistas, de Jann S. Wenner e Joe Levy (orgs.)
Wesley - Cidades de papel, de John Green
16/05/2018 13:48 por Francisco |
15/05/2018 15:19 por Eliana |
O escritor americano Tom Wolfe (1931 - 2018), morreu segunda-feira (14) aos 88 anos.
Considerado um dos maiores e mais inovadores nomes
do jornalismo do século 20, Wolfe foi um dos autores mais influentes do New Journalism (ou Novo Jornalismo), movimento que
revolucionou a escrita de não ficção a partir da década de 1960 e que
teve como expoentes Gay Talese, Truman Copote (1924-1984) e Norman
Mailer (1923-2007).
Entre suas obras, destacam-se além de livros-reportagem e coletâneas de não ficção, como "Radical
Chique e o Novo Jornalismo" Wolfe escreveu
obras de ficção, como "A fogueira das vaidades", originalmente lançado
em 1987.
14/05/2018 18:35 por Rabujo |
14/05/2018 18:26 por Rabujo |