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Diário da Traça

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O Diário da Traça é uma espécie de Twitter privado da Traça - aqui postamos pequenas mensagens sobre o dia-a-dia da empresa, bibliotecas que compramos, novidades do mundo editorial e até alguns de nossos pequenos dramas profissionais.  Uma espécie de balcão de livraria, com aquela conversinha amistosa e simpática.
Exibindo itens de 1841 a 1860 de 3700
31/05/2016 13:44 por William
A escuridão da ignorância vela a consciência num imaginário místico e supersticioso, desvalorizando até mesmo os avanços óbvios da razão. Enquanto se critica a ciência e os seus efeitos devastadores, como a bomba atômica por exemplo, as pessoas se enternecem com seus smarthfones e energias superiores. Vale ressaltar que os cientistas se empenham em descobrir a natureza atômica e suas possíveis utilidades benéficas; não em destruir o planeta. Há de se ter cuidado com as filosofias alternativas e a relativização irresponsável; as leis da mecânica quântica são iguais em qualquer parte do planeta, e nós, seres humanos, não somos ideais. Esses e outros temas podem ser encontrados no fabuloso livro de Carl Sagan "O mundo assombrado pelos demônios" em que os valores racionais são reafirmados com pleno poder positivo.

31/05/2016 10:44 por Rabujo
Para praticar o italiano com um texto delicioso: Fiabe Italiane, do Calvino!

31/05/2016 10:42 por Rabujo
Por falar em Economia...evidência anedótica de que a crise está piorando: grandes liquidações em lojas de luxo...

31/05/2016 10:40 por Rabujo
Para quem se interessa pela história econômica brasileira, chegou hoje uma preciosidade: Perspectivas da Economia Brasileira, um texto de 1958 do Celso Furtado.

31/05/2016 10:20 por Rabujo
Acabamos de lançar uma daquelas promoções com 50% de desconto! Biografias!

30/05/2016 17:04 por Rabujo
Feriado nos Estados Unidos - Memorial Day. Pelas vendas da Traça, dir-se-ia que o feriado é aqui...

30/05/2016 15:44 por Rabujo

27/05/2016 17:31 por Vera
Nos próximos dias entrarão no site da Traça vários livros de Desenvolvimento Pessoal e Espiritismo. Aguardem!

27/05/2016 15:27 por William
Considerado um dos livros mais impactantes da atualidade, "Submissão" De Michel  Houellebecq é uma ficção que narra um momento histórico da França; pela primeira vez no país um candidato islâmico toma posse da presidência vencendo democraticamente as eleições disputadas pelo partido de extrema direita e a chamada Fraternidade Muçulmana. Esse momento decisivo altera a vida de François, um professor universitário solitário, assim como a de milhões de cidadãos franceses. Talvez seja um dos romances modernos  que dá continuidade a tradição distópica de Orwell, introjetando o panorama dos acontecimentos atuais numa sátira incisiva que reflete as mudanças em curso e questiona os valores da nossa sociedade. 

25/05/2016 17:49 por Marcelo
Rebeldes ou simpatizantes do Império, feliz dia!
Mochileiro, não entre em pânico, um feliz dia!

Feliz dia do orgulho nerd, do cadastro.


25/05/2016 17:49 por William

Dante Alighieri, nascido no dia de hoje nos anos  idos da Idade Média foi um dos ápices da humanidade que deixou um legado mastodôntico para o pensamento humano. O último verso da Divina Comédia diz assim: L'amor che move il sole e l'altre stelle, ou seja, O amor que move o sol e as estrelas, é o ponto culminante da obra em que possivelmente Dante reconhece o significado de Deus; o Universo em toda a sua perfeição em que o amor é a roda que gira no seu movimento circular perfeito e divino! De fato, penso que somos todos movidos por esta força extraodinária; sim, o amor (diga-se de passagem que não é o amor romântico) cuja atração faz as átomos se unirem para formar moléculas e assim por diante, e durante (Dante) este processo gera organismos tão poderosos que a luz das estrelas parece se condensar numa visão, vontade e imaginação que transforma o mundo para sempre!



25/05/2016 12:54 por Rabujo
A Liquidação de Direito está vendendo muito!

25/05/2016 12:50 por Tracinho
Extraído de um texto de Fernão Lara Mesquita no Estadão:

Os miseráveis do Brasil, que pagam Imposto de Renda a partir de pouco mais de dois salários mínimos, sustentam todos os “auxílios”, gratificações, adicionais, abonos, recessos e “vales”- tudo e mais alguma coisa livres de impostos mas incorporados às aposentadorias precocíssimas das “excelências” e demais empregados do Estado que, descontados todos esses extras, já paga salários duas vezes maiores que os do Brasil real. A medida do quanto valem esses penduricalhos todos é dada pelas aposentadorias do setor público 33 vezes maiores, em média, que as dos “manés”. Bancam também os partidos sem eleitores (35 na ativa, mais 29 no forno), os sindicatos sem trabalhadores em que eles se inspiraram (115 mil mais 280 novos por ano), os “advogados” (trabalhistas) que não advogam (exploram um sistema institucionalizado de achaque), os empreendedores sem risco (R$ 323 bi ou 13 anos de Bolsa Família por enquanto), os “movimentos sociais” sem cidadãos, as ONG’s sem voluntários (o PT fez convênios com mais de 100 mil), os artistas sem público e toda a vasta multidão que chora menos porque grita mais…

Os tais funcionários “comissionados” enfiados na máquina publica e nas 140 estatais expressamente para mamar, não são só os 23 mil da União. Nos estados há mais 115 mil. Nos municípios, meio milhão. 15.500 são criaturas recentes do Congresso; mais de 12 mil da Câmara dos Deputados onde são quatro vezes mais numerosos que os concursados. É deles o grosso dos “direitos adquiridos” mais aberrantes da teratológica coleção brasileira. São os tais garçons, motoristas, ascensoristas e amigos diletos e parentes “assessores” que ganham mais, muito mais, que médicos e professores com mestrado e doutorado concursados e efetivamente a serviço da população.


A corrupção é só a famosa cereja no bolo...

24/05/2016 18:04 por William
O mundo é mais do que o que vemos? Existirá um ideal supremo? Haverá vida após a morte? Como se vê, as perguntas eternas são aquelas mesmas perguntas ingênuas...Livros espíritas passando por aqui!!!

24/05/2016 18:04 por Marcelo
Do cadastro: assustador caso o de Nilza Linck, que foi mantida como prisioneira do castelo que foi construído em sua homenagem, o Castelinho do Alto da Bronze. Lá, seu então marido Carlos Enrico Gomes, a manteve prisioneira por quatro anos, impedindo-a mesmo de olhar pela janela.
Hoje o Castelinho tornou-se um centro cultural que vive apinhado de arte.

A história de Nilza foi registrada por Juremir Machado da Silva, no livro "A Prisioneira do Castelinho de Bronze", da editora Artes e Ofícios, disponível no acervo da Traça.

23/05/2016 17:42 por Rabujo
A Revolução dos Bichos no original: Animal Farm!

Veja mais de George Orwell aqui!

23/05/2016 17:40 por Marcelo
Do cadastro: obra que foi culpada por promover o caos na sociedade russa czarista do século XIX, "Pais e Filhos" (1862), de Ivan Turguêniev, exibe conflitos entre gerações, conseguindo abarcar as mudanças profundas pelas quais passavam a sociedade russa.
Dentre estes conflitos, o embate entre os defensores da aristocracia e o jovem Barázov, um niilista (termo cunhado pelo autor).
De maneira elegante, Turguêniev foi capaz de transformar os debates desta família em uma trama capaz de ser assimilada em nível universal.



20/05/2016 17:48 por Marcelo
Do cadastro: entre muitas, a tradução de Hamlet, por Millôr, é louvável, busca trazer a peça, do começo do século XVII, para uma linguagem mais acessível, sem perder a essência das personagens e tampouco da trama.


20/05/2016 17:35 por William
Um clássico é infinito porque reflete a condição do que é ser um ser humano. Ao longo de toda a sua vida os significados se revelam naquelas entrelinhas que transcendem a matéria do papel e da carne. Não amadurecemos pelo tempo e sim pelas nossas vivências e a literatura tem a capacidade de captar com seu olhar poético as reflexões necessárias a todos nós. Se a linguagem se torna um empecilho devido a época em que foi escrita é importante atentar que devemos cultivar o nosso instinto linguístico, caso contrário não poderemos expressar com mais lucidez a turbulência que nos afeta. Saber nos exprimir é extremamente necessário para saber conviver.

20/05/2016 17:34 por Vera
Se Maiakóvski escreveu as palavras citadas pelo Marcelo, eu não sei. Só sei que existe uma grande confusão sobre a autoria de um poema que traduz esta ideia. Na realidade o poema em questão é de autoria do escritor brasileiro Eduardo Alves da Costa e chama-se

NO CAMINHO DE MAIAKÓVSKI

Tu sabes,

conheces melhor do que eu

a velha história.

Na primeira noite eles se aproximam

e roubam uma flor

do nosso jardim.

E não dizemos nada.

Na Segunda noite, já não se escondem:

pisam as flores,

matam nosso cão,

e não dizemos nada.

Até que um dia,

o mais frágil deles

entra sozinho em nossa casa,

rouba-nos a luz, e,

conhecendo nosso medo,

arranca-nos a voz da garganta.

E já não podemos dizer nada.


 




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