Aí abaixo, uma imagem que ilustra a dureza que era a vida de um editor de antigamente, antes dos programas editores de texto, do copia-e-cola, do Photoshop e dos corretores ortográficos. Depois de tudo impresso, descobria-se um erro. O que fazer? A solução era a
errata, aquele papelzinho jogado no livro que apontava o erro e sua correção. Normalmente era logo perdido e a correção nunca era anotada. Nesse exemplo, um refinamento: a
errata sugere que o prezado leitor recorte e cole (literalmente!) o trecho certo sobre o trecho do livro com problema. O livro é Matemática 2 - Curso Liceu, de 1968. Aliás, um livro bem interessante e com uma abordagem que foge um pouco do convencional da época.