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Diário da Traça

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O Diário da Traça é uma espécie de Twitter privado da Traça - aqui postamos pequenas mensagens sobre o dia-a-dia da empresa, bibliotecas que compramos, novidades do mundo editorial e até alguns de nossos pequenos dramas profissionais.  Uma espécie de balcão de livraria, com aquela conversinha amistosa e simpática.
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24/11/2016 11:42 por Rabujo
Bibliotequinha simpática, ambiente de trabalho agradável...

Biblioteca simpática

24/11/2016 11:40 por Rabujo
Enquanto isso, os gremistas estão impossíveis! Com a conquista quase certa da Copa do Brasil e o rebaixamento quase certo do Internacional no Campeonato Brasileiro, a alegria dos azuis é total, pois não basta vencer, é preciso que o inimigo seja humilhado!

O problema está naqueles "quase"...

24/11/2016 11:35 por Rabujo
Será que Lombroso tinha mesmo razão?  É possível identificar criminosos por suas características faciais? Cientistas chineses acham que ele estava na trilha certa, vejam esse estudo!

Lombroso

24/11/2016 11:29 por Francisco
Acabou de sair de minhas mãos uma coleçãozinha muito admirável de antologias das obras de Charles Dickens, Jack London e Jane Austen. A antologia do Charles consiste em 4 romances completos, do London, de 4 obras selecionadas e da Austen, a obra completa da escritora. As antologias são em inglês, porém são belíssimas, com capa encouraçada macias e, o melhor, corte dourado! - hehehe
Vale a conferida.
Obs: engraçado como coisas brilhosas nos cativam, assim devem ter também pensados os reis, hehehe.

24/11/2016 11:29 por William
Eternidade


O Presente é o tempo que expressa propriedades permanentes.



Gramática Boris da Língua Portuguesa, pg. 359

23/11/2016 09:21 por Marcelo
pássaro, desaparece,
que vá, vá lá, valhala dos pássaros,
topo de árvore, nem vau nem hall,
copa de árvore, folha e pau,
tentar a sorte como qualquer homem ou pássaro ou
peixe, aquele peixe, que ainda está atado ao barco, na
praia, onde o velho,

vai, pássaro.


22/11/2016 18:05 por Francisco
Hoje e ontem, uma quantidade bem significativa de livros sobre psicologia, psicoterapia e auto-ajuda, especialmente tratando sobre a morte, passou por nós. A temática dizia mais sobre a superação da morte, convivendo com as perdas ou com as doenças, o seu significado e curas espiritualizadas e purificação corporal para prevenção de enfermidades, o que são temas bastante delicados, porém muito reais, inúmeras pessoas passam por isso. Vale a leitura para quem tem interesse nestas duas vertentes da psicanálise e espiritualidade.

Só espero não ser um presságio...

22/11/2016 17:48 por Vera
Muito material bom passando pelo cadastro nesta semana. Livros de qualidade e em ótimo estado. De assuntos variados com destaque para filosofia e literatura.

22/11/2016 11:35 por Rabujo
O irrealismo, a irresponsabilidade e a incompetência da casta política brasileira, para não falar da corrupção, estão apresentando a conta. E nós, que elegemos os tais representantes do povo, a estamos pagando, merecidamente.

Exemplinho aqui da vizinhança: uma empresa situada em um prédio em frente a nosso depósito anunciou contratações no jornal do final de semana.  Resultado: a fila de candidatos ocupou TODA a quadra e mais uma parte da quadra seguinte. Quantas dessas pessoas votaram em candidatos otimistas, esperançosos, gastadores, daqueles que só pensam em ampliar despesas e os quadros do funcionalismo, como se o dinheiro caísse do céu?

É a tal história: esperança não é uma estratégia viável...

22/11/2016 11:21 por Rabujo
E ninguém do mundo político pode reclamar dessa situação, cuja gravidade é conhecida há tempos. Por exemplo: lá na década de 90 do século passado, o então Governador, ciente das dificuldades, encomendou um estudo sobre as perspectivas da economia gaúcha a uma pequena, porém competente e corajosa, empresa de consultoria. O relatório final, cuidadosamente escondido, mas que acabou vazando, foi claro: mantidas as práticas atuais, vai quebrar.

Não só as práticas administrativas da época foram mantidas, como foram agravadas. Pois é, quebrou...

22/11/2016 11:16 por Rabujo
Pois o Estado do Rio Grande do Sul está oficialmente em calamidade financeira! Para quem conhece minimamente o setor público gaúcho e rudimentos de aritmética, não há qualquer surpresa nisso. Há muitos anos o Estado é economicamente inviável, situação tornada terminal no Governo Tarso Genro e que está sendo enfrentada, relutantemente, pelo atual Governador.

Contra sua vontade, o Governador Sartori, que também é funcionário público, está sendo obrigado a desmontar as partes mais acintosamente inúteis do gigantesco aparato público gaúcho, cortando pessoal e gastos.

Enquanto o chororô dos prejudicados só aumenta, a Traça sofre, já que boa parte de nosso público é de funcionários públicos. Tempos difíceis...

22/11/2016 09:50 por William
Meus ouvidos estão tão sensíveis
que até o silêncio me deixa surdo.
Vou muito fundo nas coisas
- já me disseram.
Mas eis que ouço as palavras
dando voz a estas loucuras
(e aí sinto-me compreender)
Elas ditam meu nome no mundo
(tão incongruente)
e é como se houvesse esperança então...
Porque sinto que nasci de luto?
Os versos chamam; e respondo:
"A tudo desejo a desmesurada emoção
     na razão de cada instante."



William Osmarin


22/11/2016 09:06 por Marcelo
porque uma planta azul se
plantazú sem planta-projeto sem Barros,
sem óculos, sem                 projeto
planta, sem                    olhar
céu,                           azul
sem manoel, sem planta
em olhar do lixo da praça
plana, em cinza, que cinza
pracinza da cidade sem
praça, planta, azul, do
ònibus nos gramados de
pouco azul em pássaro que desaparece
                                                  ce

Marcelo Valadão

21/11/2016 17:33 por William
Cariátides

  Se Sísifo foi condenado a carregar uma pedra nas costas por toda a eternidade, as mulheres do mundo foram destinadas a suportarem o peso do próprio tempo em suas cabeças, e não por terem desafiado os deuses, mas apenas pelo fato de terem nascido mulheres. E ainda assim, não estão corcundas.

Atenas, de 475 a.c a 2016 d.C.

21/11/2016 09:54 por William




Nesses dias de ruptura
as ficções do Tempo dissolvem-se
num rio sem fim de sangue.
O estupor causado por tal visão
da realidade pode muito bem
nos deixar cegos
   passivos frente ao
   horror de rumos incertos
É essa tal passividade
que mata no cerne o
heroísmo de lembrar
que amávamos
uns aos outros.


Srebrenica, 17 de julho de 1995


William Osmarin

21/11/2016 09:54 por Marcelo
passando por aqui uma Antologia Poética de João Cabral de Melo Neto, em breve no sistema. Até lá, a primeira parte de "Uma Faca Só Lâmina":

Uma Faca só Lâmina

Assim como uma bala
enterrada no corpo,
fazendo mais espesso
um dos lados do morto;

assim como uma bala
do chumbo mais pesado,
no músculo de um homem
pesando-o mais de um lado;

qual bala que tivesse um
vivo mecanismo,
bala que possuísse
um coração ativo

igual ao de um relógio
submerso em algum corpo,
ao de um relógio vivo
e também revoltoso,

relógio que tivesse
o gume de uma faca
e toda a impiedade
de lâmina azulada;

assim como uma faca
que sem bolso ou bainha
se transformasse em parte
de vossa anatomia;

qual uma faca íntima
ou faca de uso interno,
habitando num corpo
como o próprio esqueleto

de um homem que o tivesse,
e sempre, doloroso
de homem que se ferisse
contra seus próprios ossos.


A obra de João Cabral é um exemplo de como a Língua Portuguesa pode ser cortante, áspera e seca, um exemplo que subverte as imagens idílicas e bucólicas sob a qual debruçaram-se diversos poetas com sensibilidade mais leve.

Vale lembrar que Vinicius de Moraes não raramente levava alguns puxões de orelha de João, que dizia que o poetinha seria um dos grandes poetas universais se prestasse a devida atenção à forma e aos cortes, maior disciplina, a Educação Pela Pedra: ao que Vinicius respondia a fim de contornar essa dor de cabeça, de João.


18/11/2016 17:06 por William
Bustrofédon


   O boi atrelado ao arado dita os ritmos da escrita na terra. A colheita das palavras só é farta na paciência silenciosa que viceja.


  Micenas, 1542 a.C

William Osmarim

18/11/2016 17:05 por Marcelo
A extensão da obra não garante que a piscina esteja limpa ou seca, nem os pratos na pia não versificam a tarde ou a bebida esquece de sentar no estofado laureado pela academia dos cupins e de pequenas formigas que mordem ardido a sensibilidade da pele, na mão de treze laudas de  sintaxe escandalosa, Renato iria alongando por demais, nas memórias tais quais e cavalos loucos - de estábulo - no fim de copo ou de piscina sem nado, no fundo, a extensão da obra tapando-lhe a cabeça da bebida sem duas horas nem três no papel a extensão da obra não servia nem de boia.

18/11/2016 11:25 por Rabujo
Passada a Feira do Livro, vamos ao balanço! O resultado foi melhor do que o esperado, mantivemos o valor real das vendas de 2015, num ano em que a Feira como um todo teve uma queda significativa. O número de livros, entretanto, foi recorde absoluto!

18/11/2016 11:09 por Rabujo
Está aí um lugar perfeito para passar um final de semana com a dona Traça, alguns bons livros, uma garrafa de whisky, fogão a lenha, comida italiana e vinhos encorpados...

Lugar perfeito

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