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Diário da Traça

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O Diário da Traça é uma espécie de Twitter privado da Traça - aqui postamos pequenas mensagens sobre o dia-a-dia da empresa, bibliotecas que compramos, novidades do mundo editorial e até alguns de nossos pequenos dramas profissionais.  Uma espécie de balcão de livraria, com aquela conversinha amistosa e simpática.
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09/02/2018 13:55 por Felipe




Rondó de colombina


08/02/2018 14:03 por João
JÚLIO VERNE - 190 ANOS

Há 190 anos, chegava ao mundo o autor que, antes mesmo de existirem submarinos, máquinas voadoras e viagens espaciais, foi responsável por inserir estes elementos na literatura. O escritor Jules Gabriel Verne, mais conhecido por aqui como Júlio Verne, nasceu em Nantes, na França, no dia 8 de fevereiro de 1828. Verne é o segundo autor mais traduzido do mundo e considerado o inventor do gênero Ficção Científica.

Suas obras marcaram a infância de milhões de pessoas no mundo todo e para muitos foi o primeiro contato com a literatura, mas nunca é tarde para ler Júlio Verne. A aventura proposta em seus textos agrada todas as idades. Cinco semanas em um balão, Viagem ao centro da Terra, Vinte mil léguas submarinas e A volta ao mundo em oitenta dias são alguns títulos clássicos para quem quer começar uma imersão em epopeias fantásticas. Seja a bordo de um balão em direção a nascente do Rio Nilo, na África; ou ao lado do professor Lidenbrock em direção ao centro do planeta; submergir no oceano para investigar uma criatura marítima desconhecida, entre outras aventuras.



08/02/2018 14:02 por Francisco
Hoje é com muito pesar que todos nós da Traça  ficamos sabendo da morte de Eva Sopher, Presidenta da Fundação Theatro São Pedro aqui de Porto Alegre. Eva era uma pessoa bastante conhecida na cidade, devido ao seu trabalho maestral na recuperação do teatro depois de um longo período de decadência em que ele passava.
Eva Sopher, nasceu na Alemanha e veio ao Brasil em 1936, aos treze anos de idade, fugindo da Segunda Guerra Mundial que estava eclodindo naquele país, onde fixou-se no Rio de Janeiro, juntando-se ao grupo Pro Arte, e posteriormente em São Paulo, onde estudou arte, desenho e escultura no Instituto Mackenzie.
Em 1960 Eva veio à Porto Alegre, reativou o grupo Pro Arte, organizando variados tipos de eventos culturais na cidade, e 15 anos depois viria a tornar-se a diretora do projeto de restauração do Theatro São Pedro, oficializando sua reabertura em 1984, agora como presidenta dele.
Eva Já foi homenageada diversas vezes por seu trabalho cultural, destacando-se o recebimento da Medalha do Mérito Farroupilha (a maior honra concedida pelo Legislativo gaúcho) e em 2015 recebeu a "Medalha de Goethe" (Goethe-Medaille) do Instituto Goethe na Alemanha pelo seu trabalho como presidente do Theatro Sao Pedro de Porto Alegre onde, segundo a justificativa do prêmio, criou "um local de encontro internacional para artistas de todos os estilos".

Descanse em paz.



07/02/2018 14:22 por Vera
Nesta data em 1756 foi assassinado o índio Sepé Tiaraju, Chefe indígena dos Sete povos as Missões que liderou uma rebelião contra o Tratado de Madri. Considerado santo popular, foi declarado por lei "herói guarani missioneiro rio-grandense".





06/02/2018 18:10 por Vera
Hoje lembramos o nascimento de Bob Marley

Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945 — Miami, 11 de maio de 1981), foi um cantos, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o gênero. Marley já vendeu mais de 75 milhões de discos.

Dedicado a protestar contra problemas sociais, levou, através de sua música, o movimento rastafári e suas ideias de paz, irmandade, igualdade social, preservação ambiental, libertação, resistência, liberdade e amor universal ao mundo. A música de Marley foi fortemente influenciada pelas questões sociais e políticas de sua terra natal, fazendo com que considerassem-no a voz do povo negro, pobre e oprimido da Jamaica.(Wikipédia)


01/02/2018 16:53 por Francisco
Hoje comemoramos o aniversário de notórios autores como Carlos Gerbase, Meg Cabot e o nem - talvez virá a ser - tão ilustre João Guilherme. Porém também lembramos do aniversário de morte de Mary Shelley e do pintor Piet Mondrian.

31/01/2018 17:13 por Rabujo
Muita gente anda furiosa, não sem razão, com a qualidade dos serviços dos Correios - prazos de entrega não cumpridos, mercadoria danificada, pacotes desaparecidos, greves selvagens etc etc. 

Um pequeno exemplo, em que estamos do lado comprador, só para variar um pouquinho: compramos um pequeno rolo de plástico cristal em São Paulo, para entrega em Porto Alegre por Sedex no dia 18 de janeiro - o vendedor o postou no mesmo dia. Deveria chegar em até 48 horas.

Alegria! Acabou de chegar! Foram apenas 13 dias, ou 312 horas...

30/01/2018 14:11 por Zuleica
Da Série Sugestões de Leituras

Nossa sugestão de leitura para hoje é o livro O Senhor das Moscas, de William Golding. O livro foi escrito em 1954.

Como cenário temos a Inglaterra em meados do século XX. Um avião que transportava crianças de um colégio, numa tentativa de salvá-las da guerra, cai em uma ilha. Essas crianças estão sozinhas, em um lugar estranho, sem adultos e precisam se organizar para sobreviver. Na divisão de tarefas, surgem lideranças entre eles, que são bem marcadas por perfis distintos. Com essa diferença já conseguimos distinguir perfis mais éticos do que outros. Dentre esses garotos destacam-se Porquinho, Ralph e Jack. Porquinho é inteligente e sofre bullying por ser gordinho. Ralph é um dos líderes, preocupa-se com todos e parece ser mais ajuizado. Jack é cruel e autoritário. Essas crianças se entendem e se desentendem; envolvem-se em situações perigosas. Acontece um pouco de tudo: briga, terror e até morte.

Essa história também pode ser acompanhada  na sua versão cinematográfica. O filme O Senhor das Moscas foi lançado em 1963 e, mais tarde, em 1990 sai a sua segunda versão.

A obra O Senhor das Moscas pode ser encontrada aqui.

30/01/2018 13:54 por Rabujo

Por outro lado, nossa República esclerosou-se. Todo esse debate sobre o papel do STF na proteção de investigados, através do venerável Foro Especial, e das manobras para facilitar a vida de pessoas mais iguais que as outras, me faz lembrar de um velho texto do Monteiro Lobato, a que já fiz referência aqui anteriormente, um artigo que pode ser lido no volume Na Antevéspera.

Está aqui abaixo reproduzido, mantido na grafia da época, onde Monteiro se refere a um advogado que inicia seu trabalho no fórum do Rio de Janeiro, após completar sua educação na Europa:

"Seu espanto é de imaginar-se. Vinha do sol e entrava na Caverna do Caranguejo. Humidade, salitre, bolores verdes. Tudo velharias, em que pesa às caratulas modernas. O jurista aferrado ao reverencial dos precedentes. A ciencia reduzida á arte boticaria dos repertorios e casos julgados. A escolástica, a silogística, a glosa, o latim sabaceo, o brocardo revelho e todo o cortejo bafiento dos opiatos da Idade Media; e com ele todos os emplastros, tinturas, esparadrapos, revulsivos, robes, resinas, sabões, purgas, pós, porções, basilicões, obreias, méis, marmeladas, luques, licores, infusos, grageias, pílulas, gargarejos, gomas, geleias, fumigações, elixires, eletuarios, vomitorios, colutorios, causticos, cataplasmas, colirios, clisteres, apozemas e supositorios de pimenta dum chernoviz tramado contra a vida por todos os Lobões, Sousas, Silvas, Melos e mais Eusebios Macarios do direito reinol. E tudo vascolejado, filtrado, alcoolado, empilulado, enfrascado, rotulado na Botica de Temis da rua dos Inválidos, vulgo Forum – essa Cabeça-de-Porco onde as tábuas gemem ao pisar dos passantes, as aranhas veneraveis tramam de aranhóis os tetos encardidos e das fendas borbotam percevejos, baratas e ratos, que em vida anterior foram oficiais de justiça, os quais bichos se esgueiram por entre as pernas dos oficiais de justiça de hoje, que em vida futura ressurgirão ratos, baratas e percevejos."

Lido Na Antevéspera, apesar de suas qualidades,  fica uma sensação ruim. O livro acaba ressaltando a absoluta mediocridade do debate atual no Brasil e a ausência de personalidades como o próprio Monteiro Lobato. Onde estão os críticos, os comentadores da realidade nacional, os polemistas? 

30/01/2018 13:49 por Rabujo
Folheando uma antologia de Literatura Brasileira, me deparei com o trecho abaixo, excerto de uma carta do Barão do Rio Branco a Dom Pedro II, já devidamente deposto:

"...Vossa Majestade com ânimo sereno pode encarar o futuro e descansar no juízo da Posteridade, certo do respeito e reconhecimento dos brasileiros. Na nossa História, quando a pudermos ter imparcial e livre, não haverá nome que possa igualar em grandeza ao do Soberano ilustre que durante quase meio século presidiu aos destinos da Nação Brasileira, dando-lhe, com os maiores exemplos de patriotismo, de desinteresse e de respeito à religião do dever um governo liberal e honesto e tantos dias de glória..."

Pois é, parece que o Barão antecipou as catástrofes que se aproximavam da então jovem República...

29/01/2018 11:08 por Francisco
Hoje, vamos lembrar que nesse sábado passado, 27 de Janeiro de 2018, faleceu aos 94 anos Mort Walker, cartunista e criador da personagem Recruta Zero. A personagem no início não foi popular, na verdade, nos Estados Unidos, a tirinha só foi aceita ser publicada por algumas dezenas de jornais (em torno de 20 jornais para o país todo), pois antes de ser conhecido como "recruta", a personagem era um estudante universitário preguiçoso e atrapalhado, mas a popularidade viria apenas quando Mort Walker decidiu alistar a personagem no exército norte-americano em 1950, pegando o embalo da Guerra da Coréia da época. Dessa forma, centenas de jornais pelos Estados Unidos resolveram publicar a tirinha e posteriormente exportando-a, inclusive para o Brasil (onde recebeu o nome Recruta Zero).
A partir daí, a personagem viria a representar o cotidiano dos soldados norte-americanos, de uma forma cômica e simples, onde ele traria as características da antiga personagem universitário para a vida militar (com o seu bordão/lema: nunca deixe para amanhã o que você pode fazer depois de amanhã) e relacionando-se com outras personagens, em especial o Sargento Tainha, com quem vive uma amizade odiosa, devido a insubordinação de Recruta Zero.
R.I.P. Mort Walker, 1923-2018.




26/01/2018 17:42 por Vera
Hoje lembramos o dia do nascimento do escritor Antonio Calado

que nasceu no ano de 1917, e faleceu em 1997.

Renomado romancista e dramaturgo fluminense com extensa experiência jornalística.

É autor de romances psicológicos que apresentam também preocupações sócio-políticas.

Entre suas obras principais, distinguem-se: A Madona de Cedro (1957), Pedro Mico (1957), Quarup (1967), Reflexos do Baile (1976) e Memórias de Aldenham (1989).


26/01/2018 17:42 por Zuleica
Da Série Sugestões de Leituras

Nossa sugestão de leitura para o fim de semana é o livro O Lobo da Estepe, de Hermann Hesse.
Harry Haller é um cara estranho, esquisito, o qual possui apenas duas certezas: a primeira, é que dentro dele duas entidades travam uma batalha - o homem e o lobo. Enquanto um vive, o outro ri e graceja. A segunda, é que ao completar cinquenta anos se suicidará. A vida, no entanto, não é tão simples e Harry se depara com uma reviravolta quando recebe um estranho livreto nomeado de "o tratado do lobo da estepe” e, posteriormente, conhece Hermínia e Pablo, peças-chave para o seu desenvolvimento.
O Lobo da Estepe pode ser encontrado aqui.



25/01/2018 17:48 por Zuleica
Da Série Curiosidades

Entre os diversos materiais encontrados em meio aos livros, destacamos o fôlder abaixo o qual fala sobre o Porto de Nova York. Esse folheto, provavelmente da década de 50, destaca a sua importância, principalmente para o comércio exterior dos Estados Unidos. Na época, o porto possuía 200 cais  para acomodar 400 navios de longo curso; mais de 500 agentes de embarques e despachantes aduaneiros; 475 armazéns externos para todo o tipo de carga; terminais modernos e eficientes para servir a todos os meios de transporte; sede das principais companhias de seguros marítimos e bancos. Além de ser o maior centro consumidor do mundo, onde 8% da população total do Estados Unidos vivia e trabalhava.



25/01/2018 17:33 por Francisco
Hoje, dia 25 de Janeiro, celebramos, além do aniversário da nossa megalópole, a cidade de São Paulo com seus 464 anos, o nascimento de W. Somerset Maugham e Virgínia Woolf, dois autores míticos no que diz respeito à suas contribuições para a literatura moderna britânica. Ambos autores renomados, com uma enorme quantidade de publicações, você pode encontrar muitas delas no nosso acervo, confere aqui: W. Somerset Maugham e Virgínia Woolf.
Além disso, hoje também vamos lembrar a morte do Visconde de Taunay, escritor prolífero e um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em 1899, que também compõe nosso acervo e pode ser verificado aqui.

23/01/2018 16:44 por Zuleica
Da Série Raridades

A foto abaixo, encontrada no meio de um livro, trata-se de um detalhe na fachada da Catedral de Notre-Dame de Paris.




22/01/2018 13:51 por Zuleica
Da Série Raridades

Cartões postais também são muito comuns no meio de livros usados.
Abaixo temos um cartão da cidade de Praga, capital da República Tcheca, com uma ilustração de Franz Kafka.





19/01/2018 17:20 por Zuleica
Da Série Raridades

Cédulas são objetos muito comuns no meio de livros usados. Abaixo temos algumas cédulas nacionais: cruzeiro e cruzados.



19/01/2018 11:29 por Francisco
Nosso país tem muitas características que são memoráveis e em certos casos até viram "memes". Um dos que eu mais gosto, além de sermos o país das "trollagens", são as placas que são dispostas publicamente por pequenos proprietários de negócios ou até mesmo pelo poder público. Essas placas nos proporcionam, às vezes, momentos de puro riso pois suas mensagens só não são mais cômicas do que a falta de domínio da língua portuguesa de seus autores.
Então, aqui trago uma curiosidade, o jornalista José Eduardo Camargo e  o escritor L. Soares, rodaram mais de 200 mil quilômetros fotografando e registrando Brasil à fora as placas mais cômicas encontradas nas ruas, reunidas no livro O Brasil das Placas. Nele percebemos o quanto o humor brasileiro pode ser diversificado tanto quanto a variação linguística e semântica encontradas nas placas no nosso país.




18/01/2018 16:11 por Eliana
Alguns gostam de poesia

Alguns -
ou seja nem todos.
Nem mesmo a maioria de todos, mas a minoria.
Sem contar a escola onde é obrigatório
e os próprios poetas
seriam talvez uns dois em mil.

Gostam -
mas também se gosta de canja de galinha,
gosta-se de galanteios e da cor azul,
gosta-se de um xale velho,
gosta-se de fazer o que se tem vontade
gosta-se de afagar um cão.

De poesia -
mas o que é isso, poesia.
Muita resposta vaga
já foi dada a essa pergunta.
Pois eu não sei e não sei e me agarro a isso
como a uma tábua de salvação.

Wislawa Szymborska
Poemas, 2012

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