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Diário da Traça

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O Diário da Traça é uma espécie de Twitter privado da Traça - aqui postamos pequenas mensagens sobre o dia-a-dia da empresa, bibliotecas que compramos, novidades do mundo editorial e até alguns de nossos pequenos dramas profissionais.  Uma espécie de balcão de livraria, com aquela conversinha amistosa e simpática.
Exibindo itens de 2541 a 2560 de 3700
18/04/2017 13:24 por Rabujo
Parece piada, mas é verdade: o funcionário da Câmara de Vereadores de Porto Alegre responsável pelo setor de informações é surdo e senta de costas para a entrada. Uma espécie de alegoria viva da postura dos políticos em relação à população que os elege e sustenta...

17/04/2017 15:50 por Rabujo
Biblioteca com NY na janela. Estou tentando comprar uma assim. Só falta um detalhe...

biblioteca NY

17/04/2017 15:47 por Rabujo
Bar, sala de estar, piano de meia-cauda, biblioteca. Para mim, está bom.

biblioteca com piano

12/04/2017 14:33 por Rabujo
Veja as melhores fotos científicas do Wellcome Image Awards!

wellcome awards 2017

12/04/2017 09:51 por Francisco
Nós sabemos que existem pessoas que são muito fãs do gênero horror ou terror. É um estilo de literatura, cinema, séries, arte em geral que eu gosto também, talvez pelos sentimentos que desencadeiam ou por ser um gênero que explora aspectos e temáticas que nenhum outro explora. De qualquer forma, acabamos de registrar, saindo do forno, uma leva bem considerável de obras do imortal, mestre do horror norte-americano Stephen King, livros em muito bom ou em estado de novo quem valem um checada no site.

07/04/2017 17:36 por Eliana
o mês de Abril é bem interessante para os amantes da literatura, sejam grandes ou pequenos!

Começamos com o dia 02, onde é comemorado o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil, dia 18 o Dia Nacional do Livro Infantil e 23 o Dia do Livro e do Direito do Autor.

Estes dias foram escolhidos em homenagem a grandes escritores, como no dia 2 nascimento de Hans Christian Andersen, dia 18 de Monteiro Lobato e dia 23 de William Shakespeare.

Aproveitem esse mês para colocar as leituras em dia!


06/04/2017 17:14 por Rabujo
Gremistas do Mundo, vejam o que chegou junto com uma biblioteca - a flâmula do Campeão de 1981!

Grêmio Campeão 1981

Assisti à final em uma pousada em Itacimirim...bons tempos...

06/04/2017 14:03 por Rabujo

Experimentem a versão de Melody Gardot...


Ain't no sunshine when she's gone
It's not warm when she's away
Ain't no sunshine when she's gone
And she's always gone too long
Anytime she goes away

Wonder this time where she's gone
Wonder if she's gone to stay
Ain't no sunshine when she's gone
And this house just ain't no home
Anytime she goes away

And I know, I know, I know, I know, I know
I know, I know, I know, I know, I know, I know
I know, I know, I know, I know, I know, I know
I know, I know, I know, I know, I know, I know
I know, I know, I know

Hey, I ought to leave the young thing alone
But ain't no sunshine when she's gone
Ain't no sunshine when she's gone
Only darkness everyday
Ain't no sunshine when she's gone
And this house just ain't no home
Anytime she goes away
Anytime she goes away
Anytime she goes away
Anytime she goes away
Anytime she goes away

04/04/2017 09:42 por Francisco
Acho que quem já acessou o Google hoje, já percebeu que hoje é o aniversário da criadora do orelhão, Chu Ming Silveira. Sim! Você sabia que o orelhão (aquele telefone público que usavamos antigamente) foi inventado, arquitetado e desenhado por uma mulher? Eu deveras não sabia. Ainda por cima uma mulher sino-brasileira, ou seja, nascida na China. Eu acho isso fantástico! Porque vocês conseguem imaginar nosso Brasil sem o orelhão? Ou a importância que essa construção teve na cultura brasileira? Os mais velhos com certeza concordarão comigo, que antes da dominância do celular, o orelhão era por vezes a principal forma de comunicação entre usuários de telefonia, pois eu me recordo que nem todos os lares possuiam um telefone devido ao preço do aparelho e dos serviços. Assim faziam-se filas(!) nos telefones públicos para serem usados e era comum carregar consigo fichas e mais fichas de orelhão para casos de emergência. Eram realmente tempos diferentes, porém marcados por entre tantos objetos e costumes, o orelhão.

04/04/2017 08:45 por Francisco
Estamos sendo bombardeados com uma leva imensa de romances estrangeiros no formato pocket. Como diria um antigo profeta da traça "literatura pipoca", são livros para quem quer lapidar o seu entendimento na leitura em língua inglesa e/ou apenas deleitar-se com uma leitura descomplicada.

04/04/2017 08:45 por William





O trabalho repetitivo dos dias por vezes nos embolota a consciência e nos faz esquecer a riqueza de se trabalhar com os livros. Ontem mesmo me deparei com um exemplar de "Reflexões sobre a usura do mutuo" datado de 1787. Pensando na imensidão que o tempo traz consigo me dei conta do quão incrível é isso! A cidade de Porto Alegre fez nesta semana 245 anos (em 26 de março), tendo sido fundada em 1772! O conhecimento ultrapassa as eras e os alicerces de cidades inteiras, orientando as novas gerações pelos caminhos misteriosos do desconhecido. A duras penas esse caminho tem sido traçado por mentes de espírito resoluto e braços incansáveis no ímpeto de aperfeiçoar a qualidade de incontáveis vidas e, portanto, deve ser respeitado em toda sua plenitude. Ler é imprescindível para entrarmos em contato com essas vidas passadas e com suas experiências, evoluindo a nossa compreensão de mundo, da humanidade, e de nós mesmos.

31/03/2017 15:53 por William



Em mim
a anatomia se transformou;
eu sou inteiro um coração que ruge
em toda parte.



Maiakóvski

31/03/2017 15:53 por Vera
Hoje, 31 de março de 2017, é um dia muito significativo para nós da Traça, alcançamos um número espetacular de livros cadastrados em nosso sistema: 1.000.000 (um milhão). Para saber qual a obra que recebeu este número de cadastro clique em Martha Medeiros

30/03/2017 12:01 por Eliana
ATENÇÃO VESTIBULANDOS!

Foi divulgada a lista das Leituras Obrigatórias para o vestibular da UFRGS 2018.

Entraram na lista as obras:

VALTER HUGO MÃE -
A máquina de fazer espanhóis;
CAROLINA MARIA DE JESUS -
Quarto de despejo;
ELIS & TOM -
Álbum/Disco de 1974;
MICHEL LAUB -
Diário da queda;

Permanecem indicadas as obras:

ERICO VERÍSSIMO - O Continente;
CHICO BUARQUE E PAULO PONTES - Gota d’Água;

CAIO FERNANDO ABREU - Morangos Mofados;

CLARICE LISPECTOR - A Hora da Estrela;


FERNANDO PESSOA

Coletânea:

1. Autopsicografia;
2. Isto;
3. Pobre velha música;
4. Qualquer música;
5. Natal...Na província neva;
6. Ela canta, pobre ceifeira;
7 Não sei se é sonho, se realidade;
8. Não sei quantas almas tenho;
9.Viajar! Perder países!;
10. Liberdade;
11. Lá fora vai um redemoinho de sol os cavalos do carrossel... ( poema V de Chuva Oblíqua);
12. O maestro sacode a batuta ( poema VI de Chuva Oblíqua);
13. Padrão (Mensagem);
14. Noite (Mensagem);
15. O infante ( Mensagem);
16. Mar português ( Mensagem);
17. Nevoeiro(Mensagem)

ALUÍSIO AZEVEDO - O Cortiço;
MACHADO DE ASSIS -
Dom Casmurro;

Pe. ANTÔNIO VIEIRA

Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal Contra as de Holanda;

Sermão da Sexagésima;

Sermão de Santo António aos Peixes.

Fonte: http://www.ufrgs.br/coperse/concurso-vestibular/vestibular-2018/concurso-vestibular-2018/leituras-obrigatorias-2017

30/03/2017 11:46 por William



Romildo Risso foi um poeta gauchesco uruguaio nascido em 20 de outubro de 1882 em Montevideo e falecido em 29 de março de 1946. Suas poesias foram interpretadas por grandes nomes da música folclórica como Atahualpa Yupanqui e Alfredo Zitarrosa. Dentre elas destaco esta aqui:


Silbando piensan las aves
yo pienso ansina también.
Naide sabe lo que dicen,
ellas lo deben saber.

Se me hace que las ideas
con las palabras se van.
En el silbido parece
que se alargan, nada más.

Mesmo sin pensar en nada
las horas suelo silbar...


Eis o que penso também, que no canto alargamos nossa voz e nossas idéias ao ponto de alcançar pela sensibilidade os recônditos mais profundos da alma.


29/03/2017 14:58 por Vera

João Gilberto Noll

Morreu na noite de segunda-feira, aos 70 anos, o escritor gaúcho João Gilberto Noll, vencedor de cinco prêmios Jabuti.

Com 18 livros publicados — 13 romances, três compilações de contos e duas obras infantojuvenis —, Noll marcou seu nome na história da literatura brasileira com títulos como "O cego e a dançarina",  de 1980. Pelo livro de contos, recebeu, além do Jabuti, os prêmios de revelação do ano, da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e de ficção do ano, do Instituto Nacional do Livro. Foi traduzido para o espanhol, o inglês e o italiano.

Nascido em Porto Alegre em 15 de abril de 1946, Noll viveu no Rio de Janeiro entre 1969 e 1986, onde concluiu a faculdade de Letras, fez inúmeras colaborações em jornais como "Folha da Manhã" e "Última Hora", e deu aulas na PUC.

Conhecido por sua reclusão, o autor mantinha uma vida solitária em seu apartamento em Porto Alegre. Em entrevistas, o autor costumava dizer que não gostava de planejar muito os caminhos de sua ficção. Em 2008, quando participou da Festa Literária de Paraty, em mesa compartilhada com a cineasta argentina Lucrécia Martel, Noll comentou sobre seu processo de criação.

— Eu não escrevo com uma programação. Deixo que os cavalos mentais me arrastem. Me deixo levar e, só depois, me torno um obsessivo pela limpeza do texto — disse ele. — Mas eu não sou um sujeito naturalista.




29/03/2017 12:29 por Rabujo

Sursum corda!



V.: O Senhor esteja convosco.
R: Ele está no meio de nós.
V.: Corações ao alto.
R: O nosso coração está em Deus.
V.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R: É nosso dever e nossa salvação.



28/03/2017 17:38 por Eliana
E hoje chegamos à incrível marca de 999.000 livros cadastrados aqui na Traça!!!
Alguém advinha qual foi o título premiado?!
Alguém arrisca dizer quando chegaremos a um milhão de livros? Será nessa semana ainda? E qual será o título?

Aguardem as próximas notícias :)


28/03/2017 16:47 por William





La memoria es una lejanía de campos de maíz
que no vay se olvidar de toda dolor y de la felicidad
Cosechando las uvas de mis vindimas
cada parra que se hace es una historia vivida
E ahora que te vas
Te deseo un bon sueño
en la naturaleza

En esta noche de mi soledad
Miro las estrellas alrededor de la hoguera
Hasta llorar, recuerdando todos que se fueran
   de nuestra existencia.


William Osmarin



28/03/2017 11:27 por William





dove sono me lo chiedo spesso
dove sono me lo chiedo sempre
dove sono me lo chiedo spesso
dove sono me lo chiedo sempre

due parole sono il tempo per pensare
due parole sono tante per chi non puo parlare
due parole due parole
ti possono affundare

vorrei avere due parole per me
in questa mia assenza
forse un giorno troveró l'essenza
ma il rischio é di perdersi
ma il rischio é di stendersi
e sentire la vertigine della lontananza
spero di incontrarti la
la dove il mare e il cielo
paiono toccarsi all'orizzonte
fatica e vento, controcorrente
ma la distanza uguale sempre
si sposta via man mano e niente
man mano e niente



Guglielmo Capurro, "Memo"

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